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A “profanação do Santuário” citada em Ezequiel 22, 26: Igreja se transforma em palco de espetáculo.

"Seus sacerdotes violam a minha lei, profanam o meu santuário, tratam indiferentemente o sagrado e o profano e não ensinam a distinguir o que é puro do que é impuro" (Ezequiel 22, 26).

 

Quando sacerdotes (alguns!), desrespeitando o Templo sagrado e afrontando a Jesus, resolvem dançar e permitir que outros dancem dentro da Igreja, diante do Altar onde Jesus, a cada Missa, revive sua Oferta incruenta a Deus Pai para salvar as almas da morte eterna oferecendo-se como Alma Vítima para o perdão dos pecados da humanidade, poderão estes sacerdotes estar na Graça de Deus depois disso?

Estes sacerdotes, querendo muito mais agradar aos homens do que a Deus, não têm nenhum constrangimento em transformar a Igreja em palco de espetáculo, o que, com certeza, deve agradar muito aos demônios, e entristecer e envergonhar muito aos anjos que zelam pela Presença Santíssima de Jesus-Eucaristia ali presente.

E pergunto: a Presença Divina se manterá ali depois de ser realizado um ato profanador como esse???

E o Espírito Santo, estará presente naquele sacerdote que busca os divertimentos mundanos ao invés de cuidar da elevação espiritual e da santificação das almas do rebanho de Jesus Cristo?

Está claro na Palavra de Deus que não há ligação entre a luz e as trevas:

“Não vos prendais ao mesmo jugo com os infiéis. Que união pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão tem a luz com as trevas? (2Cor 6, 14)

Pois então, como podem querer servir a Deus e realizar, ao mesmo tempo, atos indignos de seu ministério sacerdotal, como essa vergonhosa profanação do vídeo abaixo?

A separação entre luz e trevas foi feita por Deus desde a criação: “E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.” (Gênesis 1)

Não há como juntar aquilo que o próprio Deus já separou; mas esses maus sacerdotes querem conciliar o sagrado com o mundano.



Quem caminha para a santidade, com o objetivo de entrar no Céu, nunca deverá agir como os ímpios, ateus e mundanos, que buscam os prazeres do mundo e as efêmeras alegrias que esta pobre e miserável vida terrena tem para oferecer.  

Entretanto, pelo que estamos vendo, os pérfidos sacerdotes não estão realizando a missão que juraram diante de Deus, e sim estão transformando a Casa de Deus em um antro de demônios, pois à medida que o respeito ao sagrado vai embora, os demônios invadem a Igreja para contaminá-la de forma crescente, por meio de inspirarem novas práticas, novas doutrinas, e profanações cada vez mais ousadas.  


O Papa São Pio X, em sua Carta Encíclica, Pascendi Dominici Gregis, de 8 de setembro de 1907, na qual ele condenou a heresia do modernismo, escreveu que os hereges “não estavam apenas dentre os inimigos declarados da Igreja; mas, o que é mais assustador e deplorável é que eles estavam em seu próprio seio.” Ele chama esses modernistas de “os mais perniciosos de todos os adversários da Igreja”. Salienta que eles buscam destruir a Igreja a partir de dentro e escreve que esse perigo “está presente quase nas próprias veias e coração da Igreja.”

 

"Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios". (II São Pedro 3, 17)

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